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Cristina de Luca é jornalista e Master em Marketing com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação
Ao contrário do NetFlow, o SNMP pode ser utilizado para gestão de rede em tempo real, bem como para monitoramento e resolução de problemas de CPU e utilização de memória - características que não são fornecidas atualmente pelo NetFlow. O NetFlow consome muito mais espaço em disco do que o SNMP, mas isso deve-se principalmente ao fato de ser mais prolixo do que o SNMP. O SNMP provou ser o protocolo de gestão de rede mais fiável para routers, switches, e utilização multi-protocolo. Contudo, como o NetFlow fornece mais informação, é melhor para análise e depuração profunda da rede.
Monitorar os pacientes onde quer que estejam e supervisionar seu estado de saúde incessantemente é uma tarefa premente. Inspirado por essa necessidade, um grupo de empresas apresentou recentemente uma camiseta inteligente com conexão 5G e sensores embutidos no tecido que podem captar e enviar informações em tempo real sobre condições de saúde do usuário a centros de atendimento. Feita de material lavável sem componentes de metal, a camiseta dispõe de biossensores capazes de medir sinais vitais, como temperatura corporal, batimentos cardíacos, frequência respiratório, esforço muscular e elementos do suor. Os parâmetros ficam registrados em uma unidade de controle miniaturizada e são convertidos para formato digital, podendo ser transmitidos para o smartphone ou o smartwatch do usuário ou ainda para uma central remota que analisará os dados usando software médico.
Os gastos anuais em cuidados com a saúde subiram para quase US$ 8 trilhões no mundo em 2020, e as projeções são de crescimento contínuo de 5% ou mais ao ano até 2023. Na Europa, já passam de 10% do PIB e nos EUA 17%, de acordo com estudo da Dealroom, em parceria com a Inkef Capital e a MTIP. A maior incidência de doenças crônicas, o aumento na idade média da população, os problemas relacionados com obesidade e tabagismo e os custos crescentes com o desenvolvimento de novos remédios têm pesado mais no bolso dos consumidores e dos governos, impulsionando a tendência de alta.
Gerenciar data centers, muitas vezes, é visto como uma tarefa parecida com equilibrar pratos giratórios – exige encontrar o melhor balanço entre administrar cargas de trabalho e equipes de TI, elevar a eficiência e cortar custos. Mais recentemente, esse trabalho tem ganhado a ajuda de uma parceira de peso – a Inteligência Artificial (IA). A IA promete ser uma ótima aliada no gerenciamento automático das tarefas realizadas nos data centers, liberando assim os profissionais de TI para realizar tarefas que realmente exigem a intervenção humana. Além disso, as ferramentas usadas até então tendem apenas a dar respostas aos problemas que surgem nesses ambientes, mas não exploram dados para realizar previsões, reduzir a incidência de problemas e otimizar recursos, como podem fazer as soluçoes de IA, destaca Sean Kenney, diretor da KPMG.