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Cristina de Luca é jornalista e Master em Marketing com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação
À medida que a mudança para o trabalho remoto impulsionada pela pandemia derrubou o uso tradicional do escritório, surgiram novas oportunidades para redefinir como os edifícios de escritórios funcionam – e como eles podem funcionar de forma mais sustentável. Juntamente com as novas inovações tecnológicas, o interesse no setor aumentou, com o financiamento para empresas de tecnologia de construção inteligente atingindo US$ 2,3 bilhões em 2021.Os edifícios de escritórios de 2030 estarão prontos para operar muito melhor do que os de hoje, tanto para os ocupantes quanto para seus gestores.
A maioria das soluções SCADA tem décadas de serviços prestados. Provavelmente levaram anos para serem instaladas e passaram por várias melhorias e atualizações ao longo do tempo. Hoje, no entanto, mais organizações estão percebendo que seus sistemas SCADA tradicionais estão se tornando complicados, problemáticos e difíceis de manter e suportar. Até porque, foram projetados e construídos para um mundo muito diferente.Muitos sistemas SCADA existentes são difíceis de configurar, manter e suportar e possuem limitações inerentes
A realidade da medicina moderna é haver muito mais pacientes do que médicos capazes de ajudá-los. A recente pandemia provou que o mundo não está pronto para emergências desse tipo e há necessidade crescente do uso da tecnologia para tornar os profissionais de Saúde mais eficientes.Uma dessas tecnologias é o que chamamos Sistema de Monitoramento de Saúde (HMS). Em tempo real, usando IoT...
O tamanho do mercado de sistemas de monitoramento da qualidade do ar foi de US$ 5,02 bilhões em 2021 e deverá aumentar para US$ 8,33 bilhões até 2028, prevê a Fortune Business Insights. Os principais fatores que impulsionam o mercado são a crescente conscientização entre os consumidores, os rigorosos regulamentos de monitoramento e controle da qualidade do ar e o aumento da conscientização da massa comum para mitigar os riscos à saúde.Os principais players do mercado se concentram na oferta de soluções usadas para medir poluentes específicos, também conhecidos como “poluentes atmosféricos de critérios”, como o dióxido de enxofre, o monóxido de carbono, compostos orgânicos voláteis e óxido nitroso presentes no ar. Entre outras coisas, esses poluentes tornam o ar que respiramos um problema de saúde pública.