Subscribe to our Newsletter!
By subscribing to our newsletter, you agree with our privacy terms
Home > Cristina De Luca
Cristina de Luca é jornalista e Master em Marketing com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação
Desde março do ano passado, os 14 mil alunos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), no Brasil, passaram a depender de aulas online. Como em muitas outras instituições em todo o mundo, nos últimos meses, os usuários vivenciam um contexto híbrido, em que a atividade precisou ser realizada parte de forma remota, parte nos ambientes físicos. Essa configuração aumentou ainda mais a demanda por serviços de monitoração de rede, assim como de todo ambiente digital responsável pelos acessos locais e remotos.
Em um mercado que atingiu USD 24,7 bilhões de investimentos em 2020, foram lançados nada menos que 90 mil novos aplicativos de saúde digital, cobrindo as mais variadas funções, de monitoramento, diagnóstico, controle de injeção de medicamentos e até acompanhamento de testes clínicos.
O gerenciamento de ativos de TI (ITAM) é indiscutivelmente mais importante para as organizações do que nunca. Junto com o monitoramento e a governança de TI, forma o tripé prioritário para os CIOs em 2021. Há quem o defina como um conjunto de práticas de negócios que combina funções financeiras, de estoque e contratuais para otimizar gastos e apoiar o gerenciamento do ciclo de vida e a tomada de decisões estratégicas no ambiente de TI.O processo ITAM normalmente envolve a coleta de um inventário atualizado e detalhado dos ativos de hardware, software e rede de uma organização e, em seguida, o uso dessas informações para tomar decisões de negócios informadas sobre compras e redistribuição relacionadas a TI. E, cada vez mais, para auxiliá-las a avaliar ameaças, vulnerabilidades e incidentes apontados pelo monitoramento.
Com o advento da tecnologia digital, as empresas têm pedido aos clientes que confiem neles de maneiras novas e mais profundas. Mas essa confiança depende, fundamentalmente, que as tecnologias disponíveis sejam usadas com transparência, práticas éticas, aumento da privacidade dos dados e fortalecimento da segurança. Não por acaso, aumentar os investimentos em segurança cibernética (74%), segurança da informação (64%) e privacidade do consumidor (60%) são as principais prioridades dos líderes de negócios para demonstrar um compromisso com a construção da confiança digital, de acordo pesquisa recente da PwC com 311 executivos de empresas americanas de médio a grande porte. Mais da metade deles (53%) concorda fortemente que a inovação pode ser mais eficaz que as regulamentações no fortalecimento da confiança dos stakeholders. Por isso praticamente metade (49%) promoveu mudanças significativas, nos últimos 12 meses, na maneira como suas empresas operam.