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Cristina de Luca é jornalista e Master em Marketing com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação
O mercado global de edifícios inteligentes deve crescer de EUR 11,8 bilhões em 2020 para EUR 32,6 bilhões até o final de 2025. Os dados são de um estudo recente da Reportlinker.com e comprovam o quanto o interesse por infraestrutura digitalizada e por soluções analíticas para otimização de gestão predial vêm aumentando. Embora o número total de edifícios realmente inteligentes em todo o mundo permaneça pequeno, uma impressionante variedade de tecnologia foi desenvolvida para esse mercado emergente. Essas inovações prometem fazer pelos edifícios o que a tecnologia dos smartphones fez pelo telefone, alterando radicalmente a maneira como as pessoas interagem com o ambiente construído.
Como avaliar o estado de saúde de um astronauta doente? Como saber se as condições atmosféricas e da superfície de um planeta apresentam algum perigo para uma tripulação à beira de explorar o local? Como encontrar o local ideal na superfície lunar para abastecer um pequeno veículo levando suprimentos? Ou como testar os equipamentos e trajes espaciais de astronautas que precisam sair de uma estação espacial para realizar reparos na estrutura externa? O espaço apresenta grandes desafios, e requerem que decisões críticas sejam tomadas rapidamente. Em segundos, não em minutos ou horas.
O futuro parece promissor para o uso de IoT na área de Saúde. Só o mercado global de monitoramento portátil e remoto de pacientes deve atingir US$ 43 bilhões em 2027. A pandemia de Covid-19 acelerou esse cenário. De acordo com a IDC, até o final deste ano, sete das dez principais empresas de wearables de pulso terão lançado algoritmos capazes de detecção precoce de sinais potenciais de doenças infecciosas. Embora o setor de saúde tenha demorado mais para adotar as tecnologias da Internet das Coisas do que outros setores, a Internet das Coisas Médicas (IoMT) está hoje no centro do ecossistema digital de saúde.