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Cristina de Luca é jornalista e Master em Marketing com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação
Com recursos de detecção de pessoas e objetos, nova versão do padrão tem potencial para substituir sensores e câmeras de monitoramento
Se você é um profissional de TI e gerencia o trabalho da sua empresa, certamente já se encontrou nessa situação. Você está dormindo e acontece um problema repentino com seus servidores. É acordado com um telefonema, uma mensagem ou vai só saber quando chegar ao escritório. Que está uma bagunça e você tem que consertar. Estresse não chega perto de descrever tudo o que vem com ele - seu chefe olhando sobre seus ombros, seus colegas pressionados com prazos, a reputação da sua empresa e da sua equipe, o dinheiro gasto e os valores não recolhidos, e a lista continua. Depois que tudo passar, você vai se sentar e refletir sobre o que poderia ter sido feito para evitar essa situação. Mas, se você ainda não passou por isso, talvez haja uma maneira de escapar.
A aplicação de sensores de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) em uma fazenda, com dispositivos que medem a umidade do solo, por exemplo, pode economizar na irrigação e trazer um expressivo ganho de eficiência para o agronegócio. Mas a implementação pode ter desafios, como garantir a conectividade na área para que esses dados cheguem até o produtor. Umas das alternativas para conectividade rural, a rede LoRa pode ser usada em aplicações que demandam pouco tráfego de dados.