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Cristina de Luca é jornalista e Master em Marketing com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação
Edifícios inteligentes abrangem vários ramos de atividade, incluindo prédios de escritórios, fábricas, shopping centers, hospitais, campi acadêmicos, estádios, aeroportos, bases militares e edifícios residenciais. O fator comum a todos esses casos de uso é um só: usar a digitalização para oferecer o melhor ambiente ao ser humano. Para isso, o edifício recebe sensores e dispositivos IoT que passam a controlar funções como acesso a vagas de estacionamento, a temperatura, a luminosidade e a umidade de diferentes espaços, a segurança tanto de acesso físico como digital, o bloqueio ou liberação de catracas. Para o gestor do edifício, a grande meta é otimizar processos e reduzir custos.
Para garantir que a infraestrutura esteja protegida contra ataques cibernéticos, as organizações estão cada vez mais adotando ferramentas de monitoramento de infraestrutura de TI. Projeções apontam para o crescimento de receita desse mercado de US $ 16,1 bilhões em 2020 para mais de US $ 64,5 bilhões em 2031. E um segmento que vem se tornando cada vez mais popular é o de Monitoramento como serviço (MaaS), principalmente após o crescimento com o trabalho remoto e da telemedicina provocados pela pandemia de Covid-19. As ofertas do MaaS consistem em várias ferramentas e aplicativos destinados a monitorar um determinado aspecto de um aplicativo, servidor, sistema ou qualquer outro componente de TI. uma abordagem que tem por objetivo garantir a máxima disponibilidade, segurança e performance dos ativos de TI através de um acompanhamento 24×7 e em tempo real contratado no modelo de cobrança baseada no uso.