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Cristina de Luca é jornalista e Master em Marketing com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação
O Industry IoT Consortium (IIC), parceria global sem fins lucrativos entre indústria, governo e academia estabelecida em 2014 com a missão de construir uma base técnica para o desenvolvimento da IoT Industrial (IIoT), incluiu pela primeira vez informações sobre conectividade via satélite em seu guia Industrial Internet Networking Framework (IINF). Além disso, a entidade se uniu à International Society of Automation (ISA) para publicar um documento sobre como proteger sistemas de automação e controle industrial que usam gêmeos digitais. O guia da IIC ajuda desenvolvedores de aplicações IIoT a projetar, implantar e operar soluções de rede, dando orientações sobre tecnologias IP (Internet Protocol), camadas inferiores e recursos, como gerenciamento e segurança.
Passada a pior fase da pandemia da Covid-19, muitas empresas estão optando por manter total ou parcialmente o modelo de trabalho mais flexível. Segundo o relatório The Anywhere-Work Guide For Tech Pros 2022 da Forrester, 51% dos líderes empresariais nos Estados Unidos indicaram que vão operar em um formato principalmente híbrido e 15% disseram que pretendem migrar para um modelo quase ou completamente remoto. Nesse novo cenário, o gerenciamento de endpoints servirá como base crítica para esses novos modelos de trabalho à distancia, que segundo outro estudo da Forrester deve possuir seis características fundamentais: 1. Ser unificado: Essa característica visa facilitar o gerenciamento de todos os dispositivos e aplicativos.
As tecnologias, soluções e recursos de IoT e OT estão rapidamente se tornando parte da estrutura da infraestrutura de informações das organizações. Eles representam um vetor de ameaças em evolução que está criando rapidamente novas classes e tipos de ameaças e vulnerabilidades que expandem bastante a superfície de preocupação das organizações que os utilizam. Essas ameaças e vulnerabilidades precisam ser analisadas e integradas às estratégias e planejamento de segurança e gerenciamento de risco da informação de uma organização para atender efetivamente aos requisitos, metas e objetivos de risco e segurança da informação.