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À medida que a mudança para o trabalho remoto impulsionada pela pandemia derrubou o uso tradicional do escritório, surgiram novas oportunidades para redefinir como os edifícios de escritórios funcionam – e como eles podem funcionar de forma mais sustentável. Juntamente com as novas inovações tecnológicas, o interesse no setor aumentou, com o financiamento para empresas de tecnologia de construção inteligente atingindo US$ 2,3 bilhões em 2021.Os edifícios de escritórios de 2030 estarão prontos para operar muito melhor do que os de hoje, tanto para os ocupantes quanto para seus gestores.
A maioria das soluções SCADA tem décadas de serviços prestados. Provavelmente levaram anos para serem instaladas e passaram por várias melhorias e atualizações ao longo do tempo. Hoje, no entanto, mais organizações estão percebendo que seus sistemas SCADA tradicionais estão se tornando complicados, problemáticos e difíceis de manter e suportar. Até porque, foram projetados e construídos para um mundo muito diferente.Muitos sistemas SCADA existentes são difíceis de configurar, manter e suportar e possuem limitações inerentes
Atualmente, grande parte dos ativos industriais não está conectada nem o volume de dados operacionais gerado por eles é usado de modo inteligente para orientar decisões. Por outro lado, o setor industrial está sendo chamado a se descarbonizar e mirar na sustentabilidade das operações, sem deixar de cumprir as conhecidas metas de desempenho, segurança e redução de custos. Seria possível reduzir ou mesmo eliminar esse descompasso, ou seja, usar o próprio potencial não explorado dos ativos industriais para torná-los mais sustentáveis?O que uma recente pesquisa da ABB revelou é que há um claro entendimento entre os entrevistados de que desempenho dos negócios e sustentabilidade devem andar de mãos dadas, ou seja, no atual cenário mundial, são elementos indissociáveis.
O setor industrial é um dos mais relevantes entre os que estão impulsionando o mercado da Internet das Coisas (IoT). A chamada Internet das Coisas Industrial, ou IIoT, na sigla em inglês, tem grande potencial para proporcionar uma ampla gama de benefícios às organizações fabris por meio do monitoramento em tempo real e da análise de dados, levando a possíveis cortes de custos e aumento de lucros. E novos casos de uso devem ser impulsionados por arquiteturas de edge computing/nuvem e redes 5G, segundo uma pesquisa da Reply.Além da maior produtividade e do melhor controle de qualidade, uma área de melhoria particularmente interessante tem sido a manufatura aditiva, que conta com a parceria entre IIoT e Inteligência Artifical para reduzir desperdício de materiais e consumir menos energia.
As redes 5G no mercado de IoT industrial podem chegar a movimentar USD 15,7 bilhões em 2026, com uma taxa de crescimento anual composta de 79,1%, beneficiando instalações com mais velocidade de transmissão, maior densidade de dispositivos conectados na mesma rede e menor latência entre os comandos recebidos e as ações realizadas.
O mercado global de edifícios inteligentes deve crescer de EUR 11,8 bilhões em 2020 para EUR 32,6 bilhões até o final de 2025. Os dados são de um estudo recente da Reportlinker.com e comprovam o quanto o interesse por infraestrutura digitalizada e por soluções analíticas para otimização de gestão predial vêm aumentando.Embora o número total de edifícios realmente inteligentes em todo o mundo permaneça pequeno, uma impressionante variedade de tecnologia foi desenvolvida para esse mercado emergente. Essas inovações prometem fazer pelos edifícios o que a tecnologia dos smartphones fez pelo telefone, alterando radicalmente a maneira como as pessoas interagem com o ambiente construído.