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Home > Monitoramento de TI > Monitoramento de rede > Sua empresa sofre com a Síndrome da Nuvem Espalhada?
Outubro 14, 2022
A adoção da nuvem está aumentando rapidamente. Porém, na maioria das vezes, de forma desorganizada, diante da variedade de opções e combinações disponíveis. É nuvem híbrida, multicloud, nuvem distribuída, edge computing… Não raro com soluções de diferentes provedores de serviços. O resultado, que sempre, é a perda de foco nos fundamentos que deveriam sustentar o uso e a adoção excessiva de tecnologias e conceitos relacionados à nuvem. Situação denominada por Fernando Pereiro, diretor sênior e analista do Gartner para Technology and Services Provider (T&SP), como “Scattered Cloud Syndrome” (Síndrome da Nuvem Dispersa).
“Um distúrbio estratégico ou tático caracterizado pela perda de foco nas necessidades do negócio, levando à saturação tecnológica e a um arcabouço técnico excessivo”, escreve ele.
Em termos estratégicos, Pereiro identifica supervalorização, planejamento tecnológico e fundamentos de investimento e inovação desalinhados com as necessidades do negócio. E, em termos táticos, a saturação de um ecossistema e a ausência de processos padronizados que regulam o uso da tecnologia. Ambos diretamente relacionados à incapacidade das empresas usuárias de obter um arcabouço tecnológico alinhado aos requisitos de negócio a serem atendidos.
Segundo ele, a síndrome da nuvem dispersa pode ser identificada em organizações que:
Para evitar a síndrome, os profissionais de infraestrutura e operação focados na nuvem precisam projetar uma arquitetura segura e escalável que otimizem os resultados de negócios em vez da implementação técnica. O que, segundo a consultoria, começa com a criação de uma estrutura organizacional formal para facilitar a colaboração entre TI e negócios para, em última análise, levar a uma melhor adoção da nuvem.
É melhor elaborar uma estratégia de nuvem abrangente antes de adotar a computação em nuvem. E essa estratégia precisa responder primeiro às perguntas “o quê” e “por que”. Somente mais tarde, o plano de implementação da nuvem responderá à pergunta “como”.
A estratégia de nuvem deve ser otimizada para resultados de negócios, incluindo velocidade, resiliência e agilidade, e alinhada com estratégias de suporte em torno de dados, segurança, governança e arquitetura. mover cargas de trabalho para a nuvem, mas negligenciar a modernização delas, por exemplo, poderá aumentar os custos operacionais e não melhorar a agilidade dos negócios.
O Gartner ressalta ainda que os benefícios da nuvem são maximizados quando as organizações exploram totalmente os recursos nativos dos provedores de serviço. Por isso, é importante estabelecer uma arquitetura de rede baseada nos requisitos de carga de trabalho, em vez dos recursos disponíveis nas ofertas de um determinado provedor de nuvem. E criar resiliência na camada de aplicativo, não somente na camada de infraestrutura.
Nunca é demais lembrar que um ambiente de nuvem robusto será obrigatório para capitalizar outras tendências tecnológicas que devem estar em jogo em 2025, como a ampliação do RPA para a automação inteligente; da análise de dados provenientes das aplicações de IoT; da quantidade de novos dispositivos conectados à infraestrutura de rede; da Edge Infrastructure; das ofertas de soluções SaaS, e por aí vai.
Como projetar a estratégia de nuvem?
Comece mapeando as estratégias de nuvem para três prioridades principais da empresa):
Lembre-se a estratégia de nuvem não é a mesma que a estratégia de data center ou planos de implementação / adoção / migração. É aconselhável separar a estratégia de nuvem do plano de implementação.
Modelos de nuvem, arquitetura e provedores de serviços serão os principais componentes do seu modelo operacional, e a sua seleção deve apoiar a estratégia de nuvem previamente concebida.
Uma estratégia bem feita pode evitar que o gerenciamento de infraestrutura seja um dreno crescente de recursos, por exemplo, como apontaram 58% dos 1,3 mil líderes de TI ouvidos por um pesquisa da Dynatrace sobre os desafios de adoção multicloud. Hoje, 99% deles têm ambientes multicloud e usam, em média, 7 soluções de monitoramento para gerenciá-los. Mas da metade (56%) diz que as abordagens tradicionais de monitoramento devem ser substituídas por uma plataforma que possa fornecer observabilidade de ponta a ponta em multiclouds.
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