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Home > Monitoramento de TI > TI Hospitalar > Saúde sofre com a falta de integração entre sistemas
Setembro 01, 2022
Há uma espécie de paradoxo no setor de saúde quando se trata de tecnologia. A conclusão é de uma healthcare/?utm_source=pr&utm_medium=organic&utm_campaign=2022-07-digitizing-healthcare-landing-page-healthcare-report-press-release-global&utm_content=press+release#technology-healthcare-report" target="_blank" rel="noreferrer noopener">pesquisa que buscou identificar as lacunas digitais e prioridades de investimento tecnológico dentro do setor de saúde entre 1.300 entrevistados nos Estados Unidos, Canadá, México, Reino Unido, Alemanha, Suécia, França e Austrália. De acordo com a Soti, empresa que realizou o estudo, ainda que as empresas do segmento desejem contar com mais e mais tecnologias, surgem frustrações decorrentes da falta de inovação e de integração entre os sistemas digitais e dos consequentes períodos de inatividade e preocupações de segurança. No entanto, parece haver uma percepção de que os obstáculos de curto prazo poderão ser superados fazendo um monitoramento remoto mais aprimorado.
Praticamente todas as clínicas (98%) que prestam serviços de linha de frente já implementaram recursos usando dispositivos médicos com base na Internet das Coisas ou sistemas de telessaúde. Embora a maioria dos serviços digitalizados tenha sido implementado antes da pandemia, não há como negar o impulso que o coranavírus deu para a adoção dessas soluções, que passaram de 35% para quase dois terços (64%) desde o início do COVID-19.
Em geral, quase dois terços dos profissionais de TI do setor de saúde (60%) contaram que suas organizações sofreram períodos de inatividade ao usar dispositivos de IoT ou de telessaúde, que acabaram gerando atrasos no atendimento aos pacientes. Mais de 9 em cada 10 (92%) experimentaram algum tipo de problema, sendo que 58% citaram sistemas não integrados de forma eficaz e 52% elencando notando problemas técnicos frequentes.
Em média, essas dificuldades técnicas levaram cada funcionário a perder cerca de 3,5 horas por semana, com 36% amargurando entre três a cinco horas de inatividade.
Quase três quartos (73%) dos departamentos de TI em empresas de saúde disseram que suas organizações aumentaram os investimentos anuais em tecnologia desde 2020, mas para onde esses valores devem ser direcionados? De acordo com o estudo, 75% dos profissionais concordam que grandes benefícios viriam da melhor interconectividade entre os dispositivos médicos. Para 72%. o uso da Inteligência Artificial no atendimento daria à equipe médica capacidade para tratar mais pacientes. Além disso, 94% afirma registros digitais dos pacientes economizaria tempo e melhoraria o compartilhamento de dados. Já 76% acreditam que a manutenção de registros digitais aumentaria a segurança dos dados e reduziria as chances de violação.
“Embora a escala de implementação de dispositivos em todo o setor de saúde seja um indicador de maturidade digital, melhorar os resultados de monitoramento remoto e manutenção de registros digitais devem ser foco de melhoria contínua”, afirma Shash Anand, vice-presidente de estratégia de produtos da SOTI.
Além dos problemas de interconectividade e dificuldades enfrentadas devido aos períodos de paralisação, ainda há mais com se preocupar. A impressionante parcela de 70% das organizações já passou por casos de violação de dados desde 2020. Compreensivelmente, os profissionais de TI do setor de saúde temem que a adoção de mais e mais tecnologias e a necessidade um nível mais alto de integração resultem em mais pontos de vulnerabilidade.
Por exemplo, quase um quarto (24%) acredita que as equipes de TI gastam muito tempo em questões menores, como consertar impressoras, em vez de se concentrar em pontos mais importantes. Para outro grupo (13%), ainda faltam investimentos para superar problemas relacionados a tecnologias legadas.
No entanto, há a esperança no horizonte. Essas questões associadas à inatividade e segurança que estão ligadas à integração deficiente entre os recursos tecnológicos adotadas recentemente, podem ser resolvidas pela própria tecnologia. “A digitalização dos processos e serviços de atendimento aos pacientes está acelerando em todo o mundo. Isso ajudará a facilitar a vida dos funcionários e tornará os dados mais seguros e acessíveis. No entanto, para melhorar os tratamentos e evitar atrasos nos atendimentos por conta dos períodos de inatividade dos dispositivos, é precis garantir que uma solução avançada de inteligência de diagnóstico para dar suporte aos dispositivos remotamente e visibilidade aos níveis de desempenho em todos os equipamentois”, conclui Anand.
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