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Home > Monitoramento de TI > TI Hospitalar > Hospital virtual aprimora aprendizado de estudantes de enfermagem
Junho 12, 2023
A Universidade do Texas, na cidade de Arlington (EUA), inaugurou recentemente um novo prédio para a Faculdade de Enfermagem que promete oferecer tecnologias inovadoras para os alunos.
Em um espaço de aproximadamente 14.000 pés quadrados, são oferecidas tecnologias para enriquecer o aprendizado, tais como:
O edifício também conta com salas de aula com grandes paredes de vidro que permitem às pessoas que passam acompanhar o aprendizado inovador que ocorre em seu interior. Segundo a instituição, isso faz parte de um esforço intencional conhecido como Learning on Display.
“O trabalho colaborativo nesse prédio vai preparar o terreno para futuros assistentes médicos e sociais. Sabemos que, quando os profissionais de enfermagem e assistência social colaboram, os pacientes têm melhores resultados”, destaca Tamara L. Brown, reitora e vice-presidente sênior de assuntos acadêmicos da Universidade do Texas.
A Associação Internacional de Enfermagem para Simulação Clínica e Aprendizagem (INACSL) endossa o Hospital Inteligente pela aplicação das Melhores Práticas de Simulação em Saúde. A Universidade do Texas é uma das 14 novas instituições na lista e agora uma das 26 em nível mundial a ser endossada por seu compromisso com experiências de simulação de alta qualidade para estudantes de enfermagem.
Uma pesquisadora de ciência da computação da Universidade do Texas em Arlington está desenvolvendo um sistema robótico para ajudar pessoas com lesões na medula espinhal a realizar tarefas diárias. O trabalho de pesquisa está envolvendo membros da equipe de basquete em cadeira de rodas UTA Movin ‘Mavs.
A pesquisadora Fillia Makedon recebeu uma doação de US$ 218.000 do programa DARE (Disability and Rehabilitation Engineering). “Robôs podem desempenhar um papel significativo na assistência a pessoas com deficiência em casa, ampliando a independência e a qualidade de vida cotidiana”, afirma Makedon. A pesquisadora cita o exemplo de um robô que pode ajudar indivíduos com deficiência motora a preparar o almoço.
O objetivo de Makedon é projetar um sistema robótico de assistência que ela chama de Cooperação Robótica Inteligente para Assistência Segura. Esses robôs podem reconhecer, avaliar e responder ao nível de fadiga cognitiva de uma pessoa durante algumas tarefas. Para realizar essas tarefas de colaboração, será usado um sistema multissensorial que coleta dados fisiológicos, como expressões faciais, durante a realização das tarefas. O sistema aplica em seguida métodos avançados de aprendizado de máquina/aprendizagem profunda para avaliar automaticamente essa fadiga cognitiva.
Um estudo da Mckinsey revelou que organizações de saúde nos Estados Unidos continuam enfrentando escassez de profissionais de enfermagem mesmo com a desaceleração dos impactos da pandemia. Segundo estimativas, há uma falta de 200.000 a 450.000 enfermeiros no país, sendo que as unidades de tratamento intensivo são as mais afetadas.
Nessa pesquisa, os enfermeiros deram suas opiniões sobre o tempo ideal que gostariam de dedicar às suas atividades. Ao procurar maneiras de redesenhá-las, o estudo descobriu que seria possível liberar até 15% do tempo dos enfermeiros por meio da capacitação tecnológica ou automação, e delegação de tarefas.
A economia de tempo poderia aprimorar a carga de trabalho de enfermagem e a capacidade de lidar com pacientes mais complexos. Além disso, esse tempo liberado poderia reduzir a escassez de força de trabalho em até 300.000 enfermeiros, segundo a McKinsey.
Documentação continua sendo grande parte da carga de trabalho dos enfermeiros, representando 15% dos turnos. Tarefas de documentação que consomem mais tempo são avaliações, admissões e gráficos. Os enfermeiros dizem que, idealmente, esse tipo de tarefa deveria representar apenas 13% do turno. No entanto, sem alternativas realistas e eficazes (por exemplo, escribas de enfermagem, integração de dispositivos, redução nos requisitos de documentação e IA para auxiliar na documentação), é improvável que esse tipo de trabalho dos enfermeiros possa ser totalmente aliviado.
Com base na avaliação da McKinsey, de 10% a 20% de turno de 12 horas são gastos em atividades que poderiam ser otimizadas por meio da capacitação tecnológica. Investir em abordagens digitais para automatizar tarefas (total ou parcialmente), em vez de simplesmente redistribuir a carga de trabalho, poderia liberar um tempo valioso para os enfermeiros.
Por exemplo, enfermeiros gastam 3% dos turnos virando e reposicionando o paciente. Essa tarefa poderia ser otimizada por meio de tecnologia inovadora de leito hospitalar “inteligente”, como alarmes de saída do leito, terapia avançada para redistribuição de pressão, escalas e medições integradas e informações remotas sobre as condições do paciente. Dispositivos automatizados por voz também podem ajudar os pacientes com controle e autonomia sobre seus quartos e preferências (por exemplo, persianas, televisão e iluminação) sem a intervenção da enfermagem.
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