Home > Fabio Tagnin
Bacharel em Ciências da Computação pelo IME-USP, Mestre em Administração de Empresas pela EAESP-FGV e Especialista em Análise de Dados pela U.C. Berkeley e pela FIA. Foi analista e editor na PC Magazine, Editora Abril e Folha de S.Paulo, desbravador no Brasil Online e UOL, Professor na PUC-SP e COGEAE, consultor em tecnologia para empresas de saúde e finanças, e diretor de desenvolvimento de produtos e mercados, P&D, e vendas de IoT para a América Latina na Intel.
A cadeia de suprimentos de semicondutores tem sofrido muito desde o início da pandemia de Covid-19. O fechamento temporário de fábricas causou um efeito dominó na oferta global de chips, uma situação que se perpetua até hoje, apesar de grandes pressões de clientes e governos sobre os fabricantes. E a demanda por dispositivos computacionais subiu ao mesmo tempo, com empresas migrando seus serviços para a nuvem e a mudança nos hábitos de consumo, com muita gente passando a trabalhar de casa.Nos últimos meses, a disseminação da variante Delta em países do sudeste asiático, como Malásia e Vietnam, fez com que novas plantas tivessem que ser fechadas ou terem a sua capacidade de produção reduzida, impactando ainda mais a oferta para a construção de dispositivos
Nesta semana o Governo Federal do Brasil publicou um decreto que estabelece medidas para a redução do consumo de energia elétrica em âmbito dos sistemas nacionais. O documento prevê a redução de 10% a 20% no consumo entre setembro de 2021 e abril de 2022, em relação à média dos mesmos meses nos anos de 2018 e 2019, e impacta diretamente os datacenters e centros de processamento de dados no País.Entre as recomendações, estão a redução no uso de energia para resfriamento de ambientes, mantendo “as salas dos centros de processamento de dados resfriadas apenas até o limite do tecnicamente necessário”
As redes 5G no mercado de IoT industrial podem chegar a movimentar USD 15,7 bilhões em 2026, com uma taxa de crescimento anual composta de 79,1%, beneficiando instalações com mais velocidade de transmissão, maior densidade de dispositivos conectados na mesma rede e menor latência entre os comandos recebidos e as ações realizadas.
Em um mercado que atingiu USD 24,7 bilhões de investimentos em 2020, foram lançados nada menos que 90 mil novos aplicativos de saúde digital, cobrindo as mais variadas funções, de monitoramento, diagnóstico, controle de injeção de medicamentos e até acompanhamento de testes clínicos.