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Home > Fabio Tagnin
Bacharel em Ciências da Computação pelo IME-USP, Mestre em Administração de Empresas pela EAESP-FGV e Especialista em Análise de Dados pela U.C. Berkeley e pela FIA. Foi analista e editor na PC Magazine, Editora Abril e Folha de S.Paulo, desbravador no Brasil Online e UOL, Professor na PUC-SP e COGEAE, consultor em tecnologia para empresas de saúde e finanças, e diretor de desenvolvimento de produtos e mercados, P&D, e vendas de IoT para a América Latina na Intel.
A cadeia de suprimentos de semicondutores tem sofrido muito desde o início da pandemia de Covid-19
Nesta semana o Governo Federal do Brasil publicou um decreto que estabelece medidas para a redução do consumo de energia elétrica em âmbito dos sistemas nacionais. O documento prevê a redução de 10% a 20% no consumo entre setembro de 2021 e abril de 2022, em relação à média dos mesmos meses nos anos de 2018 e 2019, e impacta diretamente os datacenters e centros de processamento de dados no País.Entre as recomendações, estão a redução no uso de energia para resfriamento de ambientes, mantendo “as salas dos centros de processamento de dados resfriadas apenas até o limite do tecnicamente necessário”
As redes 5G no mercado de IoT industrial podem chegar a movimentar USD 15,7 bilhões em 2026, com uma taxa de crescimento anual composta de 79,1%, beneficiando instalações com mais velocidade de transmissão, maior densidade de dispositivos conectados na mesma rede e menor latência entre os comandos recebidos e as ações realizadas.
Investir em tecnologia para a gestão de ativos tem retorno praticamente imediato. Com a monitoração remota de fábricas, escritórios e maquinários, é possível otimizar a produção, diminuir estoques localizados e até melhorar as condições ambientais em que os funcionários trabalham. Na saúde, o monitoramento de equipamentos e também de pacientes reduz custos hospitalares, tanto no uso de instrumentos quanto em hospitalizações.