Home > Cibersegurança > CISO: Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço
Líderes de cibersegurança nas empresas podem não estar praticando o que costumam cobrar de seus subordinados. A revelação foi feita por uma pesquisa que buscou identificar comportamentos dos responsáveis por vigiar as fronteiras das empresas que podem estar sob ameaça, principalmente quando se trata de mídias sociais como vetor de ataque.
Os resultados mostraram que 57% já sofreram em suas rotinas pessoais ataques do tipo ATO (Account Takeover) – que costumam roubar identidade para ter acesso não autorizado a suas contas – mais frequentemente por e-mail (52%), mas também pelo LinkedIn (31%) e Facebook (26%). Cerca de um quatro (24%) dos entrevistados também usa a mesma senha para tarefas profissionais e pessoais. E quase metade (45%) dos líderes de cibersegurança se expõe ao se conectar a redes Wi-Fi públicas sem usar VPN.
Entre outros destaques do estudo, estão os seguintes pontos:
A pesquisa entrevistou mais de 100 líderes globais de cibersegurança, de nível sênior ao membros do C-suite, em setores de atividade como serviços financeiros, tecnologia, saúde, varejo e telecomunicações.